Minha primeira postagem na parte de histórinhas
Espero que gostem
Beijos
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O começo
25 de fevereiro, sexta-feira, 22:47
Boa Noite, mundo! - Angeline, ia dormir depois de mais um
dia de aula do terceiro ano, era começo de ano mas já estava tudo a
mil, escola, curso de inglês, francês, informática, pré vestibular. Ela ainda
não sabia que faculdade ia fazer mas depois decidiria, agora ela só
queria deitar e viajar para o último grau de sono, sonhar e de manhã
começaria mais um dia de atribulações acadêmicas e pessoais. Angeline
só não sabia que quando deitasse para dormir, começaria o pesadelo
de sua vida.
não sabia que faculdade ia fazer mas depois decidiria, agora ela só
queria deitar e viajar para o último grau de sono, sonhar e de manhã
começaria mais um dia de atribulações acadêmicas e pessoais. Angeline
só não sabia que quando deitasse para dormir, começaria o pesadelo
de sua vida.
“ Angeline andava por uma estrada escura que levava a um
lugar que ela queria chegar o mais rápido possível, mas ela
não andava rápido, o compasso dos seus passos era ritmado
e inalterado, calmos, passou-se alguns instantes e percebia-se
que realmente nada acontecia, o lugar estava deserto, e mal
iluminado. Angeline não tinha medo, o caminho era conhecido
pelos seus instintos. Mais alguns passos ritmados e um estalo.
Angeline sobressaltou-se por dentro mas o ritmo dos seus passos
não se alteraram, ela continuou andando, ela queria correr mas
de alguma forma seu corpo agia involuntariamente e seguia o curso
na mesma velocidade de antes, aparentemente calma. Outro estalo
agora mais perto, ela queria olhar para trás, correr para o mais
longe possível daquele lugar, mas seu corpo não lhe obedecia.
-Pare! - disse uma voz perto, atrás dela a poucos metros, e o seu
corpo obedeceu ao comando quase que imediatamente, seu corpo
não lhe obedecia mais.- Chegue mais perto! - a voz era firme e
rouca, parecia a voz de um louco, o corpo de Angeline obedecia a
voz do estranho sem titubear, era um corpo hipnotizado. Os olhos
dela tentaram alcançar e ver quem falava, a má iluminação daquele
caminho não ajudava muito, mas conseguia se ver a silhueta de um
homem, forte e alto, os cabelos puxados para trás, ele estava sem
camisa, mas não se podia identificar mais nada. Ele foi se aproximando
e a sua respiração era forte quase forçada, o sonho foi clareando
como se vários holofotes iluminassem a cena. Era lindo!
Sua expressão de ódio e raiva distorciam sua bela face, mas ainda
podia ver seus belos traços. A pele branca estava bronzeada, o que fazia os olhos
pretos destacarem ainda mais, o cabelo estava puxado para trás
com muito gel, ele realmente estava sem camisa, e mostrava
o seu físico super atlético, o peito, os bíceps, o abdome mostrava
claramente a divisão de seus músculos, e seu oblíquo acabava na
calça jeans surrada. Ele suava. Ele estava de frente a Angeline, a
respiração dos dois se misturava com o ar gelado que pairava aquela
noite, a atração entre eles era descomunal a vontade de Angeline
era agarrar aquele homem e enlouquecer de prazer, mas o seu corpo
estava retesado não lhe obedecia, não reagia nem aos seus instintos.
O olhar dele era fixo no dela que também não conseguia desviar.
Até que ele a pegou pela cintura forçando-a contra seu corpo,
o que fez ela se arrepiar do cóccix até a nuca, um frio quase
fantasmagórico atingiu sua espinha. O rosto odioso e maravilhosamente
lindo daquele desconhecido tão atraente foi se aproximando
perigosamente do seu, os olhos dele não miravam mais os seus agora
o alvo era sua boca. Com o braço direito apertando a cintura de
Angeline, ela não tinha escapatória e também não queria escapar,
estava bêbada de desejo, e quando a boca bem desenhada daquele
homem estava a milímetros da sua, uma dor lancinante atingiu o
seu flanco direito, o que a fez gritar. Seus joelhos perderam o equilibro,
a faca entrou de tal forma que seu sangue jorrava de seu corpo em
uma quantidade inimaginável. Seu corpo reagia ao ataque, as lágrimas
saiam de seu corpo e ela queria olhar para o rosto dele e perguntar
porque. Quando olhou pra cima viu a silhueta escura de seu atacante,
uma dor ainda maior no ferimento - Desculpe- disse ele." E ela
acordou agonizando pela primeira vez.
lugar que ela queria chegar o mais rápido possível, mas ela
não andava rápido, o compasso dos seus passos era ritmado
e inalterado, calmos, passou-se alguns instantes e percebia-se
que realmente nada acontecia, o lugar estava deserto, e mal
iluminado. Angeline não tinha medo, o caminho era conhecido
pelos seus instintos. Mais alguns passos ritmados e um estalo.
Angeline sobressaltou-se por dentro mas o ritmo dos seus passos
não se alteraram, ela continuou andando, ela queria correr mas
de alguma forma seu corpo agia involuntariamente e seguia o curso
na mesma velocidade de antes, aparentemente calma. Outro estalo
agora mais perto, ela queria olhar para trás, correr para o mais
longe possível daquele lugar, mas seu corpo não lhe obedecia.
-Pare! - disse uma voz perto, atrás dela a poucos metros, e o seu
corpo obedeceu ao comando quase que imediatamente, seu corpo
não lhe obedecia mais.- Chegue mais perto! - a voz era firme e
rouca, parecia a voz de um louco, o corpo de Angeline obedecia a
voz do estranho sem titubear, era um corpo hipnotizado. Os olhos
dela tentaram alcançar e ver quem falava, a má iluminação daquele
caminho não ajudava muito, mas conseguia se ver a silhueta de um
homem, forte e alto, os cabelos puxados para trás, ele estava sem
camisa, mas não se podia identificar mais nada. Ele foi se aproximando
e a sua respiração era forte quase forçada, o sonho foi clareando
como se vários holofotes iluminassem a cena. Era lindo!
Sua expressão de ódio e raiva distorciam sua bela face, mas ainda
podia ver seus belos traços. A pele branca estava bronzeada, o que fazia os olhos
pretos destacarem ainda mais, o cabelo estava puxado para trás
com muito gel, ele realmente estava sem camisa, e mostrava
o seu físico super atlético, o peito, os bíceps, o abdome mostrava
claramente a divisão de seus músculos, e seu oblíquo acabava na
calça jeans surrada. Ele suava. Ele estava de frente a Angeline, a
respiração dos dois se misturava com o ar gelado que pairava aquela
noite, a atração entre eles era descomunal a vontade de Angeline
era agarrar aquele homem e enlouquecer de prazer, mas o seu corpo
estava retesado não lhe obedecia, não reagia nem aos seus instintos.
O olhar dele era fixo no dela que também não conseguia desviar.
Até que ele a pegou pela cintura forçando-a contra seu corpo,
o que fez ela se arrepiar do cóccix até a nuca, um frio quase
fantasmagórico atingiu sua espinha. O rosto odioso e maravilhosamente
lindo daquele desconhecido tão atraente foi se aproximando
perigosamente do seu, os olhos dele não miravam mais os seus agora
o alvo era sua boca. Com o braço direito apertando a cintura de
Angeline, ela não tinha escapatória e também não queria escapar,
estava bêbada de desejo, e quando a boca bem desenhada daquele
homem estava a milímetros da sua, uma dor lancinante atingiu o
seu flanco direito, o que a fez gritar. Seus joelhos perderam o equilibro,
a faca entrou de tal forma que seu sangue jorrava de seu corpo em
uma quantidade inimaginável. Seu corpo reagia ao ataque, as lágrimas
saiam de seu corpo e ela queria olhar para o rosto dele e perguntar
porque. Quando olhou pra cima viu a silhueta escura de seu atacante,
uma dor ainda maior no ferimento - Desculpe- disse ele." E ela
acordou agonizando pela primeira vez.
( continua...)
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